sexta-feira, 11 de abril de 2014

Vagabarata: 50% de descontos em estacionamentos

http://www.vagabarata.com.br/assets/images/logo-reservagas-description.png 

A plataforma Vagabarata, lançada recentemente, oferece à motoristas da cidade de São Paulo descontos de até 50% em estacionamentos da cidade.

O portal reúne vagas em aeroportos e estacionamentos espalhados pela capital.

O portal, que contou com investimento de R$ 30 mil, reúne vagas em aeroportos e estacionamentos espalhados pela capital e pela cidade de Campinas. 
Além dos descontos, outros benefícios podem ser oferecidos gratuitamente, como lavagem completa e translados.
Ao entrar no site do Vagabarata, após o cadastro, o motorista deve encontrar o estacionamento de sua preferência, obtendo desconto através da plataforma. Todo serviço é feito online e a taxa de conveniência é de R$ 3.

Criado pelo empresário Bartholomeu Cruz, o Vagabarata se estabelece como um braço varejista do Reservagas, empreendimento de Cruz com foco na reserva e locação de vagas em estacionamentos.
O criador da plataforma revela que está nos planos da empresa expandir para mais sete estados ainda nesse semestre, incluindo as cidades como Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba. Além disso, muito em breve o Vagabarata estará disponível para dispositivos mobile.

Cruz explica que o foco não é ser um Groupon nos estacionamentos.
“Não é compra coletiva já que uma pessoa sozinha ou milhares podem comprar, individualmente na plataforma. O volume que levamos é interessante para o estacionamento, que nos vê como um parceiro estratégico, o qual acabamos por estabelecer a ligação entre a vaga e o motorista ou a empresa e o cidadão” explica o CEO, justificando o motivo pelo qual oferece os descontos e benefícios.  
Em janeiro, a plataforma Reservagas, fechou parceria com a ParkMe, empresa norte-americana de informações sobre estacionamentos no site e em aplicativos.

Com o negócio, o Reservagas passa a contar com a estrutura de um aplicativo para dispositivos móveis e, a partir do acordo, a ParkMe, que tem em sua base de dados com 28 mil estacionamentos em 32 países localizados nos sete continentes, inicia suas operações no Brasil.

Além disso, a empresa norte-americana adquire todas as informações sobre os estacionamentos do país recolhidas pelo site, além do modelo de negócios de reserva, fator que estava faltando para a ParkMe entrar no mercado brasileiro como um app diferenciado.

O Reservagas teve um crescimento de 400% em quatro meses de 2013 atuando apenas no estado de São Paulo. Para este ano, o plano é expandir para Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Rio de Janeiro e Salvador.

Somente na cidade de São Paulo, cerca de nove mil estacionamentos atendem mensalmente 60 milhões de veículos, em mais de 500 mil vagas particulares, segundo o Sindicato das Empresas de Garagens e Estacionamentos do Estado de São Paulo (Sindepark).
Nesse cenário, alguns paulistanos chegam a gastar até R$ 1.500 mensais para ter onde guardar seus carros. Situação semelhante enfrentam os usuários dos aeroportos que se queixam do valor alto e da dificuldade para conseguir uma vaga nos horários de pico.
baguete

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Seguradoras não vão poder mais cobrar taxa de custo de apólice


Por causa da decisão da juíza Maria da Penha Nobre Mauro, da 5ª Vara Empresarial do Rio, no processo movido pela Anacont contra a Porto Seguro, todas as seguradoras deverão deixar de cobrar a taxa conhecida como custo de apólice, segundo a opinião de especialistas do setor. A decisão da juíza contra a Porto Seguro está sujeita a recursos, pois além de proibir a cobrança, condenou a companhia a restituir em dobro os valores pagos pelos consumidores a partir de 2002, ano em que a ação foi ajuizada. O interessante é que a autora da ação não sabe e, então, a sentença determina que a seguradora informe e comprove o número exato e total de apólices expedidas nos últimos dez anos, e informe, no prazo de 15 dias, o valor total arrecadado.

A Anacont, entidade autora da ação, baseada não se sabe em que tipos de cálculos, chegou à conclusão de que, só em 2012, as seguradoras brasileiras arrecadaram R$ 1,7 bilhão com a cobrança da taxa. O engraçado é que o presidente dessa entidade, José Roberto Oliveira, ressalta que nenhuma seguradora informa sobre a cobrança do custo de emissão da apólice de seguro individual, que estima entre R$ 30 e R$ 100.
Monitor Digital

Óleos para carros – Dicas de quando trocar e qual utilizar



É muito comum ao parar no posto de combustível para abastecer seu veículo e o frentista perguntar se você quer que ele verifique a água e o óleo

 Muitos motoristas também mantêm esse hábito de checar o nível do óleo em postos durante o abastecimento.  Mas até que ponto essa conferência está sendo feita de forma adequada?

?leos para carros Embora solicitar que o frentista “dê uma olhada no óleo” seja correto, já que para garantir uma maior longevidade e um bom funcionamento do motor é essencial que óleo esteja em dia, alguns frentistas não perguntam qual a marca ou o tipo de olho que você prefere, ou pior, não se atentam para o óleo que já está no reservatório do carro.

Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo basta consultar o “Manual do Proprietário”, na seção referente à manutenção. De modo simples e rápido, a fabricante do carro lhe informará todas as especificações do óleo adequado. Lembre-se de conferir dados referentes à viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) e grave os números. Caso você não encontre o manual do seu veículo, é possível conferir as tabelas de recomendações disponíveis nos postos de serviços.

Tendo o conhecimento disso tudo, o primeiro ponto para saber se está na hora ou não de trocar o óleo é realizar a aferição do nível do óleo no propulsor. Todos os carros possuem uma vareta de conferência que indica o nível mínimo e máximo que cada motor comporta. Vale lembrar que o ideal é fazer a medição antes de colocar o carro para funcionar, já que neste caso, o óleo estará todo no compartimento chamado cárter. O cárter é a parte inferior do motor, sendo um recipiente metálico onde fica acumulado o óleo lubrificante. 

 Após o uso do veículo, o óleo que circulou pelo propulsor escorre, por meio da gravidade, até o cárter, onde fica acumulado para a próxima vez em que o veículo for ligado. Por isso, a mediação com o motor frio se dá de uma forma mais correta.
Se estiver na hora realizar a  troca do lubrificante, o procedimento demora em média 30 minutos, podendo ser realizado em postos de combustíveis devidamente preparados para essa atividade, em oficinas especializadas, ou em concessionárias.

Existe no mercado três tipos de óleo para o motor: mineral, semissintético e sintético. Cada um desses óleos oferece viscosidade e desempenho diferentes e, como dito anteriormente, o dono do veículo deve conferir o manual de seu carro para saber qual lubrificante utilizar.

O óleo mineral é o mais comum no mercado automotivo. Esse óleo é adequado para qualquer motor, sendo ele de qualquer cilindrada ou combustível. Sua característica principal é adaptar a viscosidade de acordo com a temperatura de funcionamento do motor do veículo.

Apenas para servir de exemplo, vamos usar como base o óleo 15W40. O primeiro número indica a viscosidade do lubrificante em uma temperatura baixa, como na hora de dar a partida no motor, enquanto o segundo indica a viscosidade em temperatura operacional.  

Quanto menor for o primeiro número, mais fino será o óleo e quando maior o segundo, mais grosso. O cuidado necessário é realizar as trocas antes de atingir o limite de quilometragem, e para esse tipo de óleo, recomenda-se que seja feito a cada 5 mil quilômetros. Caso o limite de quilometragem passe despercebido, com o tempo haverá um alto índice de carbonização interna do motor que, a partir de então, deixa o carro mais suscetível a falhas e quebras.

O óleo semissintético, por sua vez, é uma mistura a base sintética com a mineral, sendo recomendado para motores mais potentes que trabalham em altas rotações, não impedindo, no entanto, o uso por motores menos potentes. Esse tipo de lubrificante provoca menos carbonização interna e contribui para amenizar o atrito entre as peças internas do motor, principalmente durante a partida, momento em que a maior parte do óleo encontra-se em repouso no cárter. Embora a maioria dos fabricantes recomendem trocar a cada 10 mil quilômetros, é conveniente efetuá-los um pouco antes, por volta dos 8 mil.

Por fim, o óleo sintético é o mais elaborado e também o mais caro. Esse lubrificante promete manter a viscosidade constante, independente da temperatura do motor. Com essas características, a tendência é não ocorrer a carbonização do motor.

 O óleo sintético tem sua troca recomendada a cada 20 mil quilômetros e é indicado para carros esportivos que trabalham em regimes mais severos.  

É importante ressaltar que, mesmo não atingindo a quilometragem para realizar a troca do óleo, nenhum destes lubrificantes deve ficar mais de seis meses no motor do carro. Além da troca do fluído, é necessário efetuar a troca do filtro de óleo. Esse item é responsável por filtrar as impurezas que são trazidas junto como lubrificante enquanto ele estava nos demais compartimento do motor. Na troca de óleo, é utilizado em média 3,5 litros de lubrificante e o preço varia de acordo com o tipo de lubrificante e o filtro de óleo escolhido. 
Por Caio Polo
seminovos.org

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Saiba diferenças entre enceramento, polimento e cristalização


Há casos em que só a repintura resolve; cores escuras requerem cuidado.
Polimento deve ser feito no máximo três vezes em toda a vida útil do carro.


Com defeitos mais visíveis, cores escuras merecem atenção especial (Foto: Divulgação) 
Com defeitos mais visíveis, cores escuras merecem atenção especial (Foto: Divulgação)
 
Deixar o carro bonito é o objetivo da maioria dos motoristas, mas proteger a pintura é uma forma de cuidar do patrimônio e garantir um bom preço no momento de troca. Serviços como enceramento, polimento e cristalização são muito comuns no mercado, mas você sabe qual é a diferença entre eles e qual é ideal para o seu carro?

Os três processos têm o objetivo de retirar manchas, riscos, proteger e dar brilho e a escolha por um deles deve ser feita juntamente com o prestador de serviços.

Antes de tudo, dois pontos devem ser observados: o estado da pintura e a durabilidade da proteção. É importante que o especialista deixe claro quais os riscos e manchas que não serão removidos - em muitos casos somente a repintura deixará seu carro em ordem. Definir o que será feito é a maneira correta de se evitar descontentamentos e discussões.

Enceramento é o jeito mais
simples e barato de proteger
e deixar seu carro mais bonito
 
Enceramento
O enceramento é indicado para todos os veículos, mas principalmente para veículos novos, seminovos e repintados. Apesar de ter um potencial pequeno para eliminar riscos e manchas, é o jeito mais simples e barato de proteger e deixar seu carro mais bonito.
Custando entre R$ 100 e R$ 150, a qualidade do enceramento dependerá do material a ser utilizado. Existem ceras de vários tipos e preços, por isso, antes de tomar a decisão, verifique o resultado em outros carros.
Ceras de baixa qualidade protegem por pouco tempo. Atente para a aplicação, verifique se o profissional protege as superfícies rugosas como em frisos e para-choques, estas peças não devem receber o produto.


Polimento

O polimento é recomendado para pinturas manchadas, queimadas de sol, riscos de pouca profundidade, manchas provocadas por árvores e pássaros, peças que foram repintadas e perderam o brilho (como ocorre frequentemente no capuz do motor).

Utilizando massas abrasivas e politrizes que giram a 2.000 rotações por minuto, o polimento costuma retirar um pouco do verniz da pintura e junto com ela as manchas e riscos. Em alguns casos, os polidores fazem uso de lixa d’água bem fina para retirar substâncias impregnadas no verniz.

Ao contrário da cera, que pode ser aplicada na sombra da sua garagem, o serviço requer conhecimento e experiência com a politriz. Definitivamente, polimento não é para amadores. Quinas, vincos e frisos laterais são as principais vítimas de um profissional inexperiente - a abrasão é tão grande que se o profissional alguns segundos parado na mesma peça poderá remover o verniz e a tinta, deixando a mostra o fundo branco da lataria.
Politriz requer cuidados (Foto: Divulgação) 
Politriz mal usada danifica a pintura

Por um bom polimento em um carro médio, o cliente desembolsará algo em torno de R$ 300, dependendo do estado da pintura e do valor do carro.

Cores escuras, como preto e azul marinho, merecem atenção especial, pois revelam facilmente as imperfeições do trabalho.

Se optar por esse tipo de procedimento, use-o com moderação. A utilização da politriz juntamente com produtos abrasivos sempre retira um pouco da camada de verniz, por isso especialistas recomendam no máximo três polimentos durante toda a vida útil do carro.
 
Cristalização

Cristalização ou espelhamento são termos utilizados para aplicação de uma resina protetora sobre a pintura. É bom saber que, assim como a cera, os produtos aplicados sobre a lataria do carro não reagem quimicamente com o verniz da lataria, ou seja, a aplicação da resina não transforma a estrutura molecular nem do verniz nem da tinta.
A cristalização garante durabilidade maior que a cera, além de evitar que pequenas agressões atinjam o verniz
 
original do veículo
A cristalização, por meio da camada fina de resina aplicada, garante durabilidade maior à pintura em comparação com a cera.

 Além disso, evita que pequenas agressões atinjam o verniz original do veículo.
Apesar de algumas concessionárias oferecerem o serviço para veículos zero quilometro, a cristalização é indicada para os carros com alguns anos de uso.

O serviço começa com um polimento para retirar possíveis riscos e manchas. Em seguida é aplicado um desengordurante e, por fim, a resina. O custo de uma cristalização costuma passar dos R$ 350, mas não utilize apenas o preço para escolher a empresa que vai cuidar do seu carro. Verifique o resultado em outros carros antes de bater o martelo e lembre-se que, se algo der errado, o reparo não será simples.

Denis Marum coluna Oficina do G1 (Foto: Fábio Tito/G1)

Dono de oficina em São Paulo, Denis Marum é formado em engenharia mecânica e tem 29 anos de experiência com automóveis. Nesta coluna no G1, dá dicas sobre cuidados com o carro.

Estacionamentos improvisados do Lollapalooza chegam a cobrar R$ 100


Na manhã deste domingo (6), segundo dia de Lollapalooza, o público que optou usar carro próprio ou táxi para chegar ao sambódromo não encontrou grandes dificuldades. As vias principais como  Avenida Senador Teotônio Vilela, Avenida Interlagos,  Avenida Jacinto Julio e Avenida do Jangadeiro estavam com trânsito fluindo bem, entre 11h e 13h.


Para quem decidiu, de última hora, utilizar o carro próprio e não adquiriu o voucher dos estacionamentos credenciados que foi vendido antecipadamente pelo site do evento, teve que optar pelos estacionamentos improvisados próximo ao evento.


A reportagem do UOL apurou que alguns chegam a cobrar R$ 100. O dono de um bar localizado à Avenida Jangadeiro, que dá acesso ao portão 7, disponibilizou cerca 12 vagas e chega a cobrar até R$ 100. “Cobro R$ 100, R$ 80, R$ 50. Depende do carro”, explicou.
As entradas pelos portões principais estão tranquilas e o público começa a chegar para assistir as bandas que se apresentam neste último dia de evento. Dentre os destaques de hoje estão Soundgarden, Arcade Fire, Pixies e New Order.
uol

Lei de estacionamento provoca polêmica


Com nova legislação, alguns estabelecimentos comerciais perderão vagas prioritárias em ruas da cidade
Uma nova lei, de autoria do vereador José Bassiga Goda (PHS), prevê que comércios como clínicas, despachantes e outros estabelecimentos não terão direito a vaga prioritária nas ruas de Marília. A Lei aguarda publicação da sanção da prefeitura, que está prevista para próxima semana.

Segundo a nova legislação, permanecem apenas vagas descritas pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que são para idosos, deficientes físicos, carga e descarga e pontos de taxis. Farmácias que antes tinham duas vagas prioritária, passam a ter somente uma.

Melhora no trânsito/ A intenção dessa mudança é melhorar o trânsito de uma forma geral na cidade. Mas, mesmo dentro da lei, a alteração proposta está gerando polêmica. Izabel da Silva é despachante há 22 anos e sempre teve vaga prioritária, ela acredita que isso pode prejudicar seus clientes, “é revoltante, o cidadão vem aqui para cumprir seu dever, pagar IPVA onde 50% do arrecadado vai para a prefeitura e agora não tem direito nem se quer a uma vaga”, desabafa a despachante.

A região comercial de Marília é um grande problema em questão de estacionamento, a lei visa em melhorar essa situação. Uma solução para o problema seria um estacionamento vertical.

MAIS
Qual a solução?
O especialista de trânsito, Marcos Farto, acredita que essa redução não acarretara em prejuízos ou vá atrapalhar os usuários das tais vagas. Ele destaca que não existem mais vagas no centro comercial, “ocorre que não existem mais vagas na cidade de Marília, e esquecem de preparar o trânsito para daqui 5, 10 anos”. Marcos Farto visa que se hoje já existem problemas e nada é feito, no futuro os problemas serão maiores. “Uma solução seria a construções de estacionamentos verticais”.
 
 Felipe Luís/ Agência BOM DIA

terça-feira, 21 de maio de 2013

Aeroporto de Guarulhos ganha novo estacionamento nesta quarta

São 2.644 vagas distribuídas em edifício de 8 andares; diária custa R$ 33.
Segundo GRU, obra prevista para a Copa de 2014 foi entregue adiantada.

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Edifício-garagem adiciona 2.644 vagas ao Aeroporto de Cumbica (Foto: Rosanne D'Agostino/G1)Edifício-garagem adiciona 2.644 vagas ao Aeroporto de Cumbica (Foto: Rosanne D'Agostino/G1)
O novo estacionamento do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana, começa a funcionar nesta quarta-feira (22) incluindo 2.644 vagas ao número atual em um edifício-garagem.

Obras de edifício garagem de Cumbica estão dentro do cronograma (Foto: Rosanne D'Agostino) 
Edifício está localizado na Rodovia Hélio Smidt
(Foto: Rosanne D'Agostino/G1)
Segundo a concessionária que administra o aeroporto, o estacionamento é destinado a clientes de longa permanência, ao preço de R$ 33 a diária.
Por enquanto, não haverá opção para quem quiser parar por algumas horas. Esse passageiro deve optar pelos outros terminais.
Inicialmente, os passageiros serão levados aos terminais 1 e 2 por meio de vans, que passarão de 5 em 5 minutos. Quando o terminal 3 estiver pronto, o que deve ocorrer em abril de 2014, a garagem será integrada com esteiras rolantes e pode haver mudança em relação a cobranças por hora.
O prédio está localizado no final da Rodovia Hélio Smidt, após o estacionamento principal do GRU Airport, e haverá sinalização informando a opção aos passageiros.

 Também é equipado com sistema de gestão de vagas, que sinaliza onde o usuário pode encontrar um lugar para estacionar, caixas automáticos para pagamento e integração com o sistema Sem Parar, informou a concessionária.

Ainda este ano, o GRU Airport informa que a infraestrutura vai contar com totens de autoatendimento para check-in, serviço de valet e lavagem de carro a seco.
As obras começaram em 18 de outubro de 2012 e foram concluídas em sete meses. Com um investimento de R$ 60 milhões, o prédio tem uma estrutura de oito andares e área de 89 mil metros quadrados. Com ele, o aeroporto passa a ter 7.500 vagas.
É a primeira estrutura entregue pela concessionária desde a concessão, há três  meses, e também a primeira entregue entre as previstas para a Copa do Mundo de 2014.
Guarulhos opera hoje em três terminais (1, 2 e 4) cerca de 35 milhões de passageiros por ano. O terminal 3 está com cerca de 40% da obra concluída, segundo o GRU.
G1

Aeroporto de Cumbica abre edifício-garagem



 
São Paulo - O novo edifício-garagem do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, será inaugurado NA terça-feira, 21 com 2.644 vagas e uma restrição: funcionará somente para longa permanência, ou seja, a cobrança será feita apenas por diária (R$ 33). Quem quiser pagar por hora deverá continuar usando os bolsões antigos.

Segundo a GRU Airport, administradora de Cumbica, a ideia é atrair o passageiro de viagens longas, que deixa o carro no aeroporto por mais tempo. Para quem vai apenas levar ou buscar alguém, o mais conveniente é usar o estacionamento principal, na frente dos Terminais 1 e 2, que cobra R$10 e R$ 12 pela primeira hora.

O edifício-garagem fica a cerca de 1km dos Terminais 1 e 2 e será preciso pegar vans que saem a cada cinco minutos e circulam entre os terminais. O prédio, de oito andares, fica na frente das obras do futuro Terminal 3, previsto para 2014.

A novidade do estacionamento é o sistema de gestão de vagas - painéis luminosos indicam onde ainda há espaços disponíveis e quais já estão lotados, semelhante ao que já existe em shoppings paulistanos.

Quando o Terminal 3 for inaugurado, o estacionamento vai ganhar uma esteira rolante até o aeroporto. Nos planos também está a instalação de totens de autoatendimento, para que o passageiro faça check-in antes de chegar ao terminal.

Com o novo estacionamento, Cumbica agora tem 7,5 mil vagas, um aumento de mais de 85% na capacidade. Hoje, ainda é difícil encontrar onde parar o carro no aeroporto em horário de pico, sobretudo pela manhã.

Entorno
Não à toa há inúmeros estacionamentos avulsos ao redor do sítio aeroportuário, que também usam o sistema de leva e traz das vans. Os mais em conta chegam a cobrar R$ 17 pela diária - metade do preço que será utilizado no novo edifício-garagem. 

AGÊNCIA ESTADO

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Estacionamento tem que cuidar do carro, não do cliente

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que não é possível responsabilizar empresa de estacionamento por assalto à mão armada sofrido em seu pátio por cliente que teve pertences subtraídos, mas preservou o veículo. Ao se dirigir a uma agência bancária para sacar R$ 3 mil, o usuário utilizou estacionamento que, segundo ele, era destinado a clientes do banco. Quando retornou, já dentro do estacionamento, foi assaltado. Foram levados seus óculos de sol, o relógio de pulso e o dinheiro sacado.

Mesmo sustentando que o estacionamento era oferecido pela agência bancária, o usuário ajuizou ação atribuindo a responsabilidade pelo prejuízo sofrido exclusivamente à administradora do estacionamento.
Da Assessoria de Imprensa do STJ

Risco inerente Segundo a relatora do recurso, ministra Nancy Andrighi, nas situações em que a instituição financeira firma convênio com empresa de estacionamento para oferecer mais comodidade e segurança aos seus clientes, visando atrair maior número de consumidores, o roubo à mão armada não pode ser considerado caso fortuito, fator que afastaria o dever de indenizar.
De acordo com a Terceira Turma, nesses casos, o roubo armado é bastante previsível pela própria natureza da atividade, sendo risco inerente ao negócio bancário. Por isso, quando o estacionamento está a serviço da instituição bancária, a empresa que o administra também responde – solidariamente com o banco – pelos danos causados aos consumidores, já que “integra a cadeia de fornecimento”.
Essa tese foi abordada nos Recursos Especiais 884.186, 686.486 e 503.208.
Desvinculação

Todavia, o convênio entre os estabelecimentos, suscitado pelo usuário desde a apelação, não foi reconhecido pelo tribunal de segunda instância, situação que impede a análise do fato pelo STJ, pois a Súmula 7 do Tribunal não permite o reexame de provas no julgamento de recurso especial.
Além disso, o acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve a posição da primeira instância, declarando que se tratava de estacionamento privado, independente e desvinculado da agência bancária. Também confirmou a tese de que não houve defeito na prestação do serviço, já que a obrigação da empresa se restringia à guarda de veículos.
Inconformado com a decisão de segundo grau, o cliente recorreu ao STJ. Alegou violação aos artigos 14 do Código de Processo Civil (CPC) e 927, parágrafo único, do Código Civil, e ainda divergência jurisprudencial. Contudo, a Terceira Turma não observou as violações mencionadas.
Como não foi reconhecido vínculo entre as empresas, o que afasta a responsabilidade solidária, “o estacionamento se responsabiliza apenas pela guarda do veículo, não sendo razoável lhe impor o dever de garantir a segurança do usuário, sobretudo quando este realiza operação sabidamente de risco, consistente no saque de valores em agência bancária”, declarou Andrighi.
Temeridade
Acompanhando o voto da relatora, a Turma entendeu que, no ramo de negócio de estacionamento de veículos, “não se pode considerar o assalto armado do cliente como fato previsível, capaz de afastar a caracterização do caso fortuito”.
Os ministros consideraram “temerária” a imposição de tamanho ônus aos estacionamentos – de responsabilização pela integridade física e patrimonial dos usuários –, pois isso exigiria mais investimentos em segurança, fator que poderia encarecer demasiadamente o serviço.
Segundo Nancy Andrighi, mesmo que o usuário pense estar protegendo seu carro e a si próprio ao estacionar o veículo em local privado, “a responsabilidade do estabelecimento não pode ultrapassar o dever contratual de guarda do automóvel”. Dessa forma, a Turma ratificou a decisão de segundo grau.
 http://blogs.odiario.com

Segurança de cliente não cabe a estacionamento


A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu que não é possível responsabilizar empresa de estacionamento por assalto à mão armada sofrido em seu pátio por cliente que teve pertences roubados, mas preservou o veículo.

Ao se dirigir a uma agência bancária para sacar R$ 3 mil, o cliente utilizou estacionamento que, segundo ele, era destinado a usuários do banco. Quando retornou, já dentro do estacionamento, foi assaltado. Foram levados seus óculos de sol, o relógio de pulso e o dinheiro sacado.
Mesmo sustentando que o estacionamento era oferecido pela agência bancária, o cliente ajuizou ação atribuindo a responsabilidade pelo prejuízo sofrido exclusivamente à administradora do estacionamento.
O convênio entre os estabelecimentos, suscitado pelo usuário desde
a apelação, não foi reconhecido pelo tribunal de segunda instância, situação que impede a análise do fato pelo STJ, pois a Súmula 7 do tribunal não permite o reexame de provas no julgamento de recurso especial.
Além disso, o acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a posição da primeira instância, declarando que se tratava de estacionamento privado, independente e desvinculado da agência bancária. Também confirmou a tese de que não houve defeito na prestação do serviço, já que a obrigação da empresa se restringia à guarda de veículos.
O cliente recorreu ao STJ alegando violação aos artigos 14 do Código de Processo Civil (CPC) e 927, parágrafo único, do Código Civil, e ainda divergência jurisprudencial. Contudo, a 3ª Turma não observou as violações mencionadas.
Como não foi reconhecido vínculo entre as empresas, o que afasta a responsabilidade solidária, “o estacionamento se responsabiliza apenas pela guarda do veículo, não sendo razoável lhe impor o dever de garantir a segurança do usuário, sobretudo quando este realiza operação sabidamente de risco, consistente no saque de valores em agência bancária”, declarou Andrighi. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ.
consultor jurídico

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

JAC Motors decide iniciar obra de nova fábrica em Camaçari, BA





A Jac Motors decidiu iniciar as obras de seu complexo industrial em Camaçari (BA). Segundo a empresa, o novo regime automotivo, divulgado nesta quarta-feira (4) pelo governo, viabilizou a instalação. A pedra fundamental da unidade será lançada em 28 de novembro.


Em comunicado, a montadora chinesa afirmou que o complexo industrial deve ficar pronto no fim de 2014.Os investimentos no projeto serão de R$ 900 milhões, com capacidade produtiva de cem mil unidades por ano. A estimativa é que sejam gerados 13,5 mil empregos, dos quais 3,5 mil diretos e dez mil indiretos.

No texto, Sergio Habib, presidente da JAC Motors, elogiou o regime automotivo e disse que as novas regras beneficiarão a empresa. "Esse regime está bem montado, foi negociado para todas as montadoras (...). Houve uma preocupação grande do governo para reduzir o consumo de combustível dos carros e resolver o problema de quem quer investir no Brasil", disse.

"Durante os dois anos e meio que leva para montar uma fábrica, o regime permite ter condições econômicas de desenvolver a rede",  afirmou. Segundo as novas regras, as empresas que investem em fábricas no país podem trazer, anualmente, o equivalente a 25% de sua capacidade de produção sem pagar os 30 pontos adicionais de IPI definidos no ano passado.

Permite ainda acumular crédito de IPI equivalente a outros 25% da produção. Esse crédito poderá ser usado para descontar IPI dos carros que forem produzidos no país.
Em julho passado, a montadora divulgou que havia suspendido a construção da fábrica, antes ainda da terraplanagem, devido ao aumento dos 30 pontos percentuais no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros importados de fora do México e do Mercosul. As montadoras instaladas no Brasil também ficaram fora do aumento.


Novas regras

O novo regime permitirá que empresas que produzam no país evitem a elevação do IPI inclusive para a importação de veículos. Segundo as regras, entretanto, as empresas poderão importar até 25% de sua produção estimada no Brasil e, mesmo assim, não ter o IPI elevado em 30 pontos percentuais. Poderá, ainda, importar mais 25% da produção estimada, pagando IPI cheio (com 30 pontos a mais no IPI sendo cobrados), mas com crédito posterior no IPI de carros produzidos no país.
Nesta quarta, ao anunciar as novas regras, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, já havia afirmado que a Jac faria a fábrica, citando também a BMW, montadora que estudava iniciar produção de carros no Brasil.

AUTO ESPORTE

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Setor automobilístico comemora os 25 anos de criação do air bag

Há 25 anos a Mercedes-Benz foi a primeira fabricante de automóveis no mundo a oferecer airbag para o passageiro da frente em um carro produzido em série.

A tecnologia estreou no Classe S (série 126) no Salão Internacional de Frankfurt, em setembro de 1987. Ela elevou os padrões de segurança nos carros de passeio da Mercedes-Benz para um novo nível e, por isso, representa um passo importante na longa lista de inovações da marca pioneira na segurança veicular passiva.

A Mercedes-Benz já havia lançado o primeiro airbag para o motorista totalmente funcional em um veículo de série em 1981, também em um Classe S da série de modelos 126. O chamado Sistema de Retenção Suplementar (SRS), que incluía o airbag do motorista e o tensionador do cinto de segurança, foi oferecido inicialmente como opcional.

O equipamento era o resultado de uma pesquisa feita pela empresa, iniciada em meados da década de 1960. Quando os sensores detectam uma colisão, uma carga propelente é inflamada e, em milésimos de segundo, o nitrogênio produzido por esse processo infla uma bolsa feita de um tecido especial. O acolchoado que assim se forma evita um choque direto das pessoas com o painel.

Enquanto o airbag do motorista fica alojado no volante, o do passageiro da frente, nas suas primeiras versões, ocupava a área que, normalmente, seria do porta-luvas. Graças aos novos e mais refinados módulos de airbags, os veículos, mais tarde, recuperaram o porta-luvas.

O airbag para passageiro lançado em 1987 utilizava a mesma tecnologia que o pioneiro sistema de proteção para o motorista. Ele começou a ser oferecido como opcional para os sedãs e cupês da Classe C, em fevereiro de 1988.

Logo depois, a Mercedes-Benz passou a oferecer o airbag para o passageiro da frente como opcional também para os modelos de porte médio da série 124. Já em 1994, passou a ser equipamento de série em todos os carros de passeio da Mercedes-Benz. O airbag para o motorista já era item de série desde 1992.

Para melhorar ainda mais o efeito protetor proporcionado pelos airbags, os engenheiros da Mercedes-Benz passaram a desenvolver, nos anos seguintes, sistemas adicionais como airbags laterais e de cortina.
A tecnologia dos airbags expandiu o arsenal de segurança passiva com uma nova e poderosa arma. O desenvolvimento do airbag também foi incentivado pelos planos existentes nos Estados Unidos de tornar obrigatório um sistema automático de proteção para todos os carros a partir de 1969.

Os airbags que inflavam durante um acidente eram vistos então como uma tecnologia promissora. O princípio já havia sido patenteado na década de 1950.

Os principais pioneiros foram o alemão Walter Linderer (que recebeu a patente DE 896312, de 6 de outubro de 1951) e o americano John W. Hedrik (patente US 2649311, de 16 de agosto de 1953).
TRIBUNA DA BAHIA

Chevrolet divulga detalhes de motor e carroceria do Trax


Modelo estreia mundialmente no Salão de Paris, em setembro.
SUV compacto chega ao Brasil em 2013 para concorrer com o EcoSport.


Chevrolet Trax (Foto: Divulgação)Chevrolet Trax (Foto: Divulgação)
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A General Motors anunciou nesta segunda-feira (13) que o utilitário esportivo Trax vai estrear mundialmente no Salão do Automóvel de Paris, que abre as portas no dia 27 de setembro. O carro terá três opções de motores: 1.6 a gasolina (especificação não divulgada), 1.4i turbo, de 142 cv e 20,4 kgfm, e 1.7 VCDI a diesel, de 132 cv e 30,5 kgfm.

Chevrolet Trax (Foto: Divulgação)Chevrolet Trax (Foto: Divulgação)
Estes motores, segundo a montadora, podem ser associadas a uma caixa manual de seis velocidades, com sistema start/stop, ou a uma automática, a qual estará disponível nas versões 1.4 turbo e 1.7 Diesel, que conta ainda com a opção de tração integral.

O modelo mede 4,24 m de comprimento, 1,77 m de largura e 2,55 m de distância entre-eixos. A capacidade é para transportar cinco pessoas e o porta-malas comporta 358 litros.

O modelo é “gêmeo” do Opel Mokka e do Buick Encore, este último conferio pelo G1 durante congresso de concessionários norte-americanos neste ano, em Las Vegas (EUA). No Brasil, o modelo será vendido a partir de 2013, importado do México, para concorrer com a segunda geração do Ford EcoSport.
O Trax conta ainda com seis airbags, Controlo Electrônico de Estabilidade, sistema Hill Start Assist, controlo de tração e freios ABC com distribuição eletrônica da força de frenagem.

A GM destaca ainda que o carro oferecerá diversos porta-trecos e sistema de navegação e conectividade MyLink.

Chevrolet Trax (Foto: Divulgação)Chevrolet Trax (Foto: Divulgação)
Buick Encore  (Foto: Priscila Dal Poggetto/G1)Buick Encore exposto em Las Vegas (Foto: Priscila Dal Poggetto/G1)
 
GLOBO

Órgão dos EUA reprova modelos de luxo em crash test inédito


Nova metodologia simula efeitos de colisão em árvores e postes.
Entre os modelos testados estão BMW Série 3, Audi A4 e Classe C.


O Insurance Institute for Highway Safety (IIHS), instituto norte-americano dedicado à segurança nas estradas, revelou que sedãs de entrada do segmento de luxo não possuem segurança suficiente para proteger os ocupantes de colisões em árvores ou postes. O órgão anunciou uma nova metodologia de crash test, que avalia o comportamento dos carros em colisões a 40 km/h contra objetos comuns em estradas e ruas.

Veja aqui o vídeo do novo teste de impacto da IIHS

De acordo com o resultado da avaliação, modelos ano 2012 como Acura TSX, BMW Série 3, Lincoln MKZ e Volkswagen CC foram considerados "marginais", enquanto Audi A4, Lexus ES, Lexus IS e Mercedes-Benz Classe C foram classificados como "pobres ", segundo tal quesito de segurança.

Novo crash test considera colisões com objetos que atingem um quarto da dianteira do carro (Foto: Reprodução/IIHS)Novo crash test considera colisões com objetos que atingem um quarto da dianteira do carro (Foto: Reprodução/IIHS)
 
Golpe parcial na dianteira
O novo teste foi desenvolvido para simular os efeitos no carro ao bater em uma árvore ou poste a 40 km/h, mas ao invés de atingir o objeto diretamente na direção do motor, o IIHS desenvolveu uma metodologia em que o choque atinge apenas um quarto da extremidade dianteira do carro.

“Estas são falhas graves, e nosso novo teste reflete isso", disse o presidente IIHS Adrian Lund, em comunicado. "A maioria das montadoras projeta seus veículos para os nossos testes frontais ‘regulares’ e da NHTSA [outro órgão de fiscalização norte-americano], que abrange a largura total da parte frontal, mas os problemas causados em acidentes de pequenas proporções não são considerados. Esperamos que o nosso novo programa de classificação mude isso”, ressalta Lund.

Os únicos modelos de luxo que conseguiram manter a reputação de “veículo totalmente seguro” no crash test foi o Volvo S60 e o Acura TL, ambos ganharam a classificação “bom”, após o teste. Já o sedã Infiniti G foi considerado "aceitável".

De acordo com o órgão, A chave para a proteção em qualquer acidente é uma gaiola de segurança forte, que resiste à deformação de manter espaço de sobrevivência para os ocupantes. Em seguida, os sistemas de retenção do veículo complementam a ação ao amortecer e proteger as pessoas no habitáculo.

Entre os itens mais destacados pelo instituto para assegurar a segurança dos ocupantes neste tipo de impacto estão os aibags laterais e de cortina. Isso porque em colisões a velocidades baixas (até 40 km/h), os airbags frontais podem desviar da direção da pessoa, deixandoa-a totalmente desprotegida.
Os próximos modelos a serem avaliados neste novo teste do IIHS serão sedãs de porte médio, de preço mais acessível, o que inclui os líderes de vendas nos Estados Unidos Ford Fusion, Honda Accord e Toyota Camry.
AUTO ESPORTE

Estudantes transformam Dacia Duster em limousine


Um grupo formado por 23 estudantes de mestrado transformaram o Renault Duster em uma limousine repleta de equipamentos em um projeto que durou 4 meses, criando o Dacia Duster Limousine.






O programa no qual os alunos transformaram o Duster em limousine chama-se Renault Roumanie Technologie e visa desenvolver novas soluções de acordo com a necessidade dos clientes.

O chassi do Duster foi cortado na coluna B com o acréscimo de 1,5 metro ao modelo. O espaço extra foi preenchido com equipamentos que permitirão aos passageiros desfrutar de todo o conforto que esse tipo de veículo pode oferecer.




O motor utilizado por esta limousine pesada ainda é o 1.6 litro a gasolina, o que parece fraco para o peso do veículo mas ainda assim a iniciativa é bem interessante.

Fonte: indianautosblog.com

Volkswagen Santana está voltando – Sedã já está pronto na China


No mês passado, o BNDES aprovou financiamento de R$ 342 milhões para a Volkswagen do Brasil e confirmou que o montante seria destinado à produção de novos modelos. A família Up! já estava praticamente confirmada e recentes flagras “oficializam” a linha por aqui. No entanto, um dos modelos ainda era uma incógnita, sendo tratado apenas como um novo sedã médio. Para a alegria dos saudosistas, ele está voltando: o Volkswagen Santana.


Na China, o Novo Santana já é uma realidade. A nova geração substituirá o veterano modelo, o mesmo que foi vendido no Brasil e ainda permanece em linha em três versões. Até a revista inglesa AutoCar já andou em protótipo do modelo, sem o logo da fabricante, mas nem precisava, pois a identidade global já entrega o jogo.

Foto da traseira do Novo Volkswagen Santana 2013

Para o mercado chinês, a Volkswagen decidiu utilizar a mesma plataforma PQ25, ou seja, a mesma do nosso Polo Sedan. É esta plataforma que também deve ser utilizada para a produção do Novo Santana brasileiro (nome que ainda não está definido oficialmente), provavelmente com entre-eixos maior. Com a volta do modelo, a Volkswagen entrará na briga dos sedãs compactos espaçosos, como Chevrolet Cobalt e Nissan Versa, apesar de classifica-lo como sedã médio.

Teste do Novo Santana 2013 na China

Por aqui, o Novo Santana deve ocupar o espaço do atual Polo Sedan, modelo que já está defasado em relação ao europeu, e obviamente, com preço mais atrativo que o Jetta. Podemos esperar assim um Novo Santana equipado com o motor 1.6 de 8 válvulas, o mesmo que equipa as linhas Gol, Fox, Polo e Golf. Uma possível versão 2.0 também pode ser oferecida com atual propulsor 2.0 de 8 válvulas que atualmente entrega até 120 cavalos de potência.

CARPLACE

Honda prepara seu “EcoSport”


honda hr v 11 620x418 Honda prepara seu “EcoSport”

Ao contrário do Brio, que é a primeira tentativa de baixo custo, a Honda não vai estrear no segmento de SUV compacto. A marca japonesa tem intenção de voltar ao segmento de fez brilhar a estrela do Ford Ecosport no Brasil e de outros modelos no exterior.


A Honda já teve seu “Ecosport” nos anos 90. Aliás, fala-se que foi a própria montadora que inaugurou o segmento com o HR-V. Com 4 metros e motor 1.6 de 105 cv ou 125 cv, o Honda HR-V foi produzido entre 1999 e 2006. Sem fazer sucesso, o HR-V desapareceu das linhas da Honda, mas um sucessor já estaria sendo preparado.

honda hr v 2 620x465 Honda prepara seu “EcoSport”

Dessa vez, o futuro HR-V vai vir mais competitivo e com plataforma dos Fit/City/Brio, que significa redução de custos e possibilidade de ser feito em várias plantas da Honda. Com o crescente mercado de SUVs compactos, o próximo HR-V pode ser um dos rivais mais importantes.

Além disso, a possibilidade de ser feito no Brasil ou na Argentina aumentaria muito, podendo assim dividir a linha de montagem com os modelos atuais. Rumores dizem que no exterior, o futuro HR-V vai contar com motor 1.8 i-VTEC e 1.6 i-DTEC, este último movido a diesel.
No Brasil, o HR-V poderia ser equipado com o bloco 1.5 do City e com o 1.8 do Civic, ambos flexíveis por aqui. Enfim, mais um rival para o Ecosport.
NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS

Pequenos Admiráveis: os compactos que vão ganhar sua garagem até 2014


Conheça todos os lançamentos que chegam ao mercado dentro de dois anos


O segmento de compactos sempre foi considerado essencial para que uma marca alcance uma maior parcela no mercado brasileiro. No entanto, há barreiras no caminho dos interessados em atuar na categoria, principalmente por confiabilidade e tradição. Assim, marcas há mais tempo instaladas possuíam maior domínio no ramo. Isso vem mudando com a ofensiva de outras companhias e deve crescer nos próximos meses. Franceses, coreanos e japoneses preparam um ataque às quatro empresas “tradicionais” no País, que também se armam para defender seu espaço. Quer saber tudo o que vem por aí? Confira abaixo.


Chevrolet Onix - Previsto para chegar às lojas brasileiras em outubro, o Onix tem uma dura tarefa: suceder o Corsa, “esquecido” pela General Motors do Brasil, enfrentando as gerações mais recentes de Gol e Palio. Com desenho arrojado, ele deve ficar logo acima do Celta, sem tirar o compacto de entrada do mercado. Ambos serão feitos em Gravataí (RS), mas caberá ao Prisma abrir espaço na planta para a montagem do novo hatch e seu derivado sedã.


Citroën C1/Peugeot 108  - Flagras dos atuais C1 e 107 foram feitos no Brasil, antecipando que a PSA quer uma evolução de ambos para lançar por aqui. De quebra, o fim do 207 e o interesse em um produto abaixo do C3, para dar volume de vendas, devem motivar o lançamento dos compactos. Eles devem chegar em 2014.

Fiat City Car - Outro que vem em 2014, o urbano da Fiat ainda está sendo trabalhado em segredo. Ele será montado na nova fábrica de Goiana (PE), em construção no momento. Sua missão será substituir o Mille, descontinuado após as leis mais rígidas de segurança entrarem em vigor daqui um ano em meio.

Ford Ka - A terceira geração do Ka será global e, como o Brasil precisará de um compacto de entrada também, o hatch é dado como certo no País. Atendendo às leis de segurança tupiniquins, ele vem em 2014 para tirar de linha o atual modelo e também o Fiesta RoCam, com carrocerias de três e cinco portas. Uma derivação sedã não está descartada.

Ford New Fiesta Nacional - A ser fabricado no Brasil, o New Fiesta terá maior potencial de conquista de consumidores. Ele ganhará versões mais em conta, além de uma leve reestilização. Acredita-se que o lançamento ocorra em 2013.

Hyundai HB - Outro asiático como aposta no segmento de entrada, o HB está praticamente pronto. Falta agora a conclusão da fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP), viabilizando sua montagem nacional. Quem viu destacou as linhas arrojadas e modernas, que devem ser o carro-chefe do hatch. Ele ainda terá derivações sedã e crossover. Seu lançamento deve ocorrer em outubro.

Nissan March/Versa nacionais - A construção de uma fábrica em Resende (RJ) fará com que a Nissan fique independente da Renault para produzir carros no País. Os primeiros produtos devem ser March e Versa, hoje importados do México. Eles começam a ser montados por aqui em 2014.

Nissan Livina - Feita sobre a plataforma do Logan, hoje a Livina tem produção em São José dos Pinhais (PR). No entanto, a minivan japonesa pode ser feita em Resende (RJ). Fala-se que ela passará a ser global, compartilhando projeto com a europeia Note, renovada recentemente. Se for confirmada a informação, a plataforam será a mesma do March, o que facilitaria sua adaptação ao Brasil e à montagem na fábrica fluminense. A expectativa é par ao lançamento no final de 2014.

Mitsubishi Mirage - A Mitsubishi não esconde o interesse de fabricar o Mirage em solo tupiniquim. Como a operação brasileira atua de maneira independente, depende ainda de alguns acertos juntos à matriz. Porém, a planta de Catalão (GO) deve montá-lo a partir de 2014, dando aos nipônicos um potencial de mercado inédito. Será seu primeiro hatch de pequeno porte feito no Brasil.

Peugeot 208/301  - O 208 já teve produção nacional confirmada pela Peugeot. Ele será montado em Porto Real (RJ) a partir do final deste ano, chegando às lojas no começo de 2013. Seu irmão 301 é descartado pela marca, mas dificilmente a empresa abrirá mão de um sucessor para o 207 Passion com maior potencial de vendas. Criado para mercados emergentes, ele tem foco no espaço interno e estilo com personalidade própria. No lugar do três-volumes atual e da perua 207 SW, ele conseguiria um bom volume nas linhas de montagem.

Renault Clio  - Com modificações ligeiras aplicadas recentemente, ainda não-oficializadas, o Clio vai ficando mais simples. Em outubro, é a vez de uma reestilização mais profunda aparecer. O modelo receberá novos faróis, grade, para-choque, capô e lanternas, além de mudanças sutis no habitáculo, já seguindo as mudanças feitas nos últimos dias. As novidades devem segurá-lo no País por pelo menos até 2014, embora o período possa se estender por conta da possibilidade de equipá-lo com airbag duplo e freios antitravamento (ABS).

Renault Logan/Sandero - Lá fora, a romena Dacia já trabalha em novidades profundas para a linha. Os primeiros flagras mostram carrocerias que lembram os modelos atuais, mas é provável que a dupla adote de fato uma nova geração. O lançamento no Brasil deve acontecer pouco após na Europa, ainda em 2014, como estrelas da marca para o Salão de São Paulo daquele ano.

VW Fox - Reestilizado em 2009, o Fox deve passar por outras alterações visuais até 2014. Isso porque o compacto precisará se reforçar frente ao lançamento do Novo Palio, do Ônix e do iminente Sandero. Acabamento, versões e motores também deve ser atualizados até lá.

VW Up! - A Volkswagen recebeu uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para viabilizar dois projetos. Um deles é o Up!, o hatch de entrada da marca alemã na Europa que está de malas prontas para o Brasil. Ele será o substituto do Gol G4, deve contar somente com carroceria de cinco portas e receberá ligeiras adaptações para atender aos anseios tupiniquins. Chega em 2014.

VW Vento - O outro projeto viabilizado pelos R$ 342 milhões é um sedã de porte médio-compacto. Ou seja: teremos um modelo entre Voyage e Jetta, especulado para ser o Vento. Derivado do Polo de nova geração, que dificilmente chegará aqui, ele terá a missão de representar a VW na briga contra Chevrolet Sonic Sedan e Ford New Fiesta, além das variações mais caras do Nissan Versa. Também está previsto para 2014.

Texto: Matheus Q. Pera

AUTO DIÁRIO

Shopping de Porto Velho volta a cobrar taxa de estacionamento


O Porto Velho Shopping volta a cobrar taxa de estacionamento nesta segunda-feira (13). Desde junho de 2011, um mês após assinatura da Lei 2.493, o empreendimento passou a isentar os clientes que compravavam consumo de até dez vezes o valor da taxa de estacionamento.

A empresa responsável pelo shopping recorreu sob a alegação de que a cobrança é inconstitucional. Até este domingo, clientes que apresentavam cupons fiscais comprovando consumo de até dez vezes o valor do estacionamento eram liberados do pagamento. Assim como também os clientes que permaneceram até 30 minutos no estacionamento do shopping.

A partir desta segunda-feira (13), a isenção de estacionamento é para veículos que permanecerem até 15 minutos. Após esse período, será cobrado R$ 4,50 para carro e R$ 2 para motocicleta.
O estacionamento tem 1.740 vagas.

g1

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Frota de veículos cresce mais de 119% no Brasil



O total de veículos no país mais que dobrou nos últimos dez anos e atingiu 64,8 milhões em dezembro de 2010, segundo levantamento do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).  

Charge por Andy Singer – EUA