No dia 5 de outubro o talão da Zona Azul foi reajustado em 67%, e, quase um mês depois, flanelinhas e até postos credenciados seguem a própria tabela, que é bem diferente da oficial.
Nas ruas, são os flanelinhas quem decidem o preço, pode ser R$ 4 por 1h ou R$ 5 por 2h. Para vender, eles enganam os motoristas, dizendo que a folha com valor antigo de R$ 1,80 “não vale mais, já era”.
As folhas com o preço antigo estão valendo sim e não têm prazo de validade. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) recomenda que os talões sejam comprados apenas em pontos credenciados, mas, mesmo nesse caso, o motorista deve ficar atento.
São 3.700 postos oficiais espalhados pela cidade. Para saber que preço deve ser cobrado, é só olhar no valor impresso: R$ 1,80, se for a folha antiga, ou R$ 3 se for a nova.
Em uma farmácia credenciada pela CET, por exemplo, o valor é outro: R$ 3,50. A banca de revistas em frente à prefeitura também é credenciada, mas o preço da folha é o mesmo: R$ 3,50.
Em outra loja, na Avenida Faria Lima, na Zona Sul de São Paulo, o vendedor ainda trabalha com a folha de R$ 1,80, mas cobra R$ 3,50.
O talão da Zona Azul com dez folhas custa R$ 28 nos postos credenciados. Segundo a CET, 820 pontos já perderam o direito de vender a Zona Azul desde o começo de outubro por não respeitar a tabela oficial.
O talão da Zona Azul com dez folhas custa R$ 28 nos postos credenciados. Segundo a CET, 820 pontos já perderam o direito de vender a Zona Azul desde o começo de outubro por não respeitar a tabela oficial.
G1
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