O único shopping da cidade que não cobrava pelo estacionamento passará a fazê-lo a partir de amanhã. Parar o carro no ParkShopping, um dos maiores centros comerciais da capital federal, custará R$ 5 por até quatro horas e R$ 1 a cada hora adicional. Serão 3.628 vagas pagas, incluindo as 2 mil criadas com a construção do deck parking, um prédio de três andares orçado em R$ 37 milhões. O shopping garante que 600 vagas na frente do estabelecimento continuarão livres da cobrança, por estarem em área pública. A novidade irritou e decepcionou clientes.
Em média, 14 mil carros estacionam no ParkShopping diariamente. Se cada proprietário pagar o mínimo cobrado, entrarão R$ 70 mil por dia no caixa da Multiplan, empresa que administra o shopping e que também cuidará do estacionamento. Sendo assim, o investimento do deck parking poderá ser coberto em menos de dois anos. Os cálculos brutos, sem levar em conta os gastos operacionais, apontam um ganho de pelo menos R$ 25,5 milhões por ano. O novo estacionamento criará 83 empregos, incluindo 10 seguranças. Um carro e seis motos farão ronda constante.
O aviso da cobrança começou há uma semana, quando as catracas eletrônicas foram instaladas. Até hoje, o sistema funcionará em caráter experimental. Os motoristas terão de retirar o bilhete na entrada e liberar a saída em um dos 16 guichês de pagamento espalhados pelo centro comercial. A fase de adaptação deixou o trânsito lento na entrada do estacionamento. Ontem à tarde, cones e grades impediam o acesso às vagas públicas. O shopping contratou modelos para distribuir os panfletos com as informações da mudança. São elas - assim como as funcionárias dos guichês - que têm ouvido as reclamações constantes.
Em média, 14 mil carros estacionam no ParkShopping diariamente. Se cada proprietário pagar o mínimo cobrado, entrarão R$ 70 mil por dia no caixa da Multiplan, empresa que administra o shopping e que também cuidará do estacionamento. Sendo assim, o investimento do deck parking poderá ser coberto em menos de dois anos. Os cálculos brutos, sem levar em conta os gastos operacionais, apontam um ganho de pelo menos R$ 25,5 milhões por ano. O novo estacionamento criará 83 empregos, incluindo 10 seguranças. Um carro e seis motos farão ronda constante.
O aviso da cobrança começou há uma semana, quando as catracas eletrônicas foram instaladas. Até hoje, o sistema funcionará em caráter experimental. Os motoristas terão de retirar o bilhete na entrada e liberar a saída em um dos 16 guichês de pagamento espalhados pelo centro comercial. A fase de adaptação deixou o trânsito lento na entrada do estacionamento. Ontem à tarde, cones e grades impediam o acesso às vagas públicas. O shopping contratou modelos para distribuir os panfletos com as informações da mudança. São elas - assim como as funcionárias dos guichês - que têm ouvido as reclamações constantes.
Correio Brasiliense
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