SÃO PAULO - O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) definiu que a instalação dos chips de identificação de veículos vai ser obrigatória a partir de 2014. Antes, estava previsto que o sistema seria adotado até novembro de 2011, no entanto, com a definição da tecnologia nesta quinta-feira, 29, o prazo precisou ser estendido para que não se tornasse inviável. A resolução deve ser divulgada oficialmente na terça-feira, 3.
Com a instalação do sistema, o Denatran espera que os municípios brasileiros não tenham mais desculpas para não se adaptarem ao Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (Siniav). O modelo de aparelhagem que será usado ainda não foi definido pois a empresa que vencer a licitação do governo é quem vai estipulá-lo.
O chip será instalado na dianteira do veículo e trocará informações com antenas. Os dados serão enviados para uma central e, quando um veículo irregular ou sem chip passar pelo "portal", será imediatamente identificado. Em suma, funcionará como uma placa eletrônica. Trará todas as informações sobre o veículo: licenciamento, multas, IPVA, inspeção veicular.
Metade da capacidade do chip será usada para armazenar informações públicas e a outra metade poderá ser "explorada" pela iniciativa privada. Empresas de estacionamento podem usá-lo para controlar o acesso e fazer cobrança por cartão de crédito. Além desses dados, o município poderá atribuir outras funções. No caso de São Paulo, considerada uma das três pioneiras na implantação do sistema com Rio e Brasília, as informações vão ser usadas para fiscalizar o rodízio de veículos, por exemplo.
Com a instalação do sistema, o Denatran espera que os municípios brasileiros não tenham mais desculpas para não se adaptarem ao Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos (Siniav). O modelo de aparelhagem que será usado ainda não foi definido pois a empresa que vencer a licitação do governo é quem vai estipulá-lo.
O chip será instalado na dianteira do veículo e trocará informações com antenas. Os dados serão enviados para uma central e, quando um veículo irregular ou sem chip passar pelo "portal", será imediatamente identificado. Em suma, funcionará como uma placa eletrônica. Trará todas as informações sobre o veículo: licenciamento, multas, IPVA, inspeção veicular.
Metade da capacidade do chip será usada para armazenar informações públicas e a outra metade poderá ser "explorada" pela iniciativa privada. Empresas de estacionamento podem usá-lo para controlar o acesso e fazer cobrança por cartão de crédito. Além desses dados, o município poderá atribuir outras funções. No caso de São Paulo, considerada uma das três pioneiras na implantação do sistema com Rio e Brasília, as informações vão ser usadas para fiscalizar o rodízio de veículos, por exemplo.
Estadão
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